Florença (ou Firenze) |
Isso, somado ao Real muito forte e uma economia brasileira cada vez mais estável, faz com que viajar pela Europa acabe sendo muito mais acessível atualmente.
Portugal é o primeiro nome da lista. O país já costumava ter preços relativamente baixos comparado com Inglaterra, França ou Alemanha, e tem muitas atraçőes igualmente encantadoras. Sua capital, Lisboa, chama a atenção pela beleza de sua arquitetura em meio às suas tradicionais ladeiras com bondinhos. Nas redondezas da localidade, pequenas cidades como Sintra, com belos castelos; e Cascais, conhecida por suas praias, são uma alternativa para viagens curtas.
Cerca de 300 quilômetros ao norte, Porto, segunda maior cidade do país, é também um destino imperdível e uma das localidades preferidas pelos turistas que desembarcam em terras lusitanas. Ao sul, também a uns 300 quilômetros, a região do Algarve, com suas agradáveis praias, é um dos principais destinos de verão entre os europeus.
A Itália representa o "I" dos PIGS. O país da bota tem sofrido bastante com as conseqüências da crise econômica que afeta o velho continente. Uma boa oportunidade para conhecer este país único, aproveitando ao máximo sua gastronomia, cultura, praias e lojas de roupas de marca. Indo das cidades do norte do país, como Milão, Roma, e Florença; passando pela magnífica costa Amalfitana para chegar ao sul do país, em cidades como Nápoles; e as belas ilhas de Sicília e Sardenha; tudo somado mostra que a Itália tem um número impressionante de atraçőes para todos os gostos. E o melhor: com preços mais baixos do que em épocas pré-crise.
A Grécia é, provavelmente, o país que tem dado mais dor de cabeça aos líderes da União Europeia - e a nação que mais sofre com a quebra econômica. Mesmo com tantas dificuldades, o país continua sendo o berço da civilização ocidental e possui inúmeras atrações para relembrar sua importância para o mundo.
A Acrópole de Atenas, com seu imponente Partenon, e as ruínas e vestígios históricos que completam o panorama, são as principais atraçőes turísticas da capital grega. Mas estão longe de ser as únicas, numa cidade que conta também com pontos como a praça Syntagma e o templo de Posseidon. E ainda as milhares de ilhas e ilhotas espalhadas em seu litoral, como Creta, Mykonos ou Santorini.
O último país dos PIGS, a Espanha ("Spain" em inglês) também está sentindo, e muito, a crise econômica europeia. Agora, mais do que nunca, este país de tradição hospitaleira passou a receber de braços abertos os turistas que chegam para gastar seu dinheiro em solo espanhol. Seja em Madri ou no grande e belo litoral, em cidades como Valência e Barcelona; ou nas míticas ilhas de Maiorca e Ibiza, a Espanha tem muitos motivos para atrair visitantes, que aproveitam a excelente atmosfera os drinques e as "tapas" (petiscos) boas e baratas.
Com o agravamento da crise, o termo PIGS acabou virando PIIIGS, incluindo, além dos quatro países anteriores, a Irlanda e a Islândia. A Irlanda, que já foi um exemplo de crescimento econômico, encontra-se hoje entre os países mais afetados. E se isso não deixa sua capital, Dublin, menos interessante, bela, e atraente culturalmente, faz ao menos com que os preços, que nunca foram excessivos, tenham ficado bem em conta. O país tem também atraçőes naturais, como os Lagos de Killarney, no sudoeste; as praias de Galway; e a famosa Calçada dos Gigantes.
A Islândia esteve no olho do furacão da crise europeia em 2008. A ilha, afastada do continente por cerca de 1000 quilômetros, merece, e muito, a visita. Tudo por conta de suas maravilhas naturais: gêiseres, geleiras, fiordes e vulcőes são só algumas das paisagens incríveis e improváveis espalhadas pelo pais. Destino que costumava ser bastante caro e, agora, se tornou acessível e repleto de ofertas e promoções.
Fonte: Terra
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